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Deixe-Me (De Volta ao Gótico):

Deixe-me voltar a ser assim... Amando o que corre em minhas veias, expelido por fora, quente e sensual como o embriagar de um anjo...
Deixe-me conhecer a tristeza novamente, aquela que me fazia suspirar e desejar um mundo melhor...
Deixe-me mergulhar novamente naquela vida que deixei para trás, quando resolvi acreditar que o amor era a única saída....
Deixe-me deixar as ilusões de uma criança feliz que se apega ao brinquedo e jura não precisar de mais nada...
Deixe-me ir! Eu quero de volta aquele sofrimento silencioso que fecunda minha alma no florescer de uma nova vida.

Entre meus pesadelos de anjos e demônios, eu encontrei aquele que me jogou para fora. Olhando em teus olhos e agradecendo por cada lágrima, hoje sei que tudo aquilo perntencia a minha liberdade.
Por mais que pensar que estou perdido seja uma tortura, deixe-me aceitar como sou... Com cada gotade sangue, com cada parte de um coração despedaçado e com cada sonho mentiroso que me encoraja a viver. Deixe-me morrer agora, eu ainda preciso deste calor que a morte vem me trazer pelas manhãs.
De volta ao gótico, minha alma em páginas em branco.
De volta a vida para sempre!


Eu jamais vou amar um homem novamente, jamais me entregarei daquela forma.
Quando deixei tudo de lado para correr atrás de um coração, quando deixei a sanidade por um uma loucura vívida por um instantente, para matar-me depois com um beijo...
Deixe-me ver o brilho da noite mais uma vez.
Apaixonado pela lua que sangra eu quero encontrar o meu lugar.
Poço sem fundo, uma vida inteira de dor, muito foi feito de olhos vazios.
Agora eu quero ir, deixe-me!
Deixe-me agora e para sempre, eu preciso sobreviver longe dos teus braços.
Um túmulo frio, uma morte bela, uma lágrima de remorso para me salvar de toda mentira que um dia cheguei a acreditar...


Por tudo eu apenas tentei ser fiel.
Tentei ser o anjo a currar cada uma de suas feridas.
Dei minha vida pela tua vida e me entreguei aos teus encantos.
Enfrentei cada pesadelo como se tudo fosse acabar ao despertar.
Me enganei, me feri, vivi e morri por dentro inúmeras vezes.
Tudo tentando entender o como você percisava de mim para amar alguma coisa.
Nos espinhos das flores de teu jardim, perdido em teu coração de menino.
Eu cavei minha cova sobre tuas asas, mas preciso ressuscitar agora.
Deixe-me!
Eu não te amo mais! Então, tens agora que me deixar...


1 Comentário:

Jefferson Reis disse...

Gosto muito da cultura gótica.

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